Cansado do som que fazia com a banda Ceremonial Oath, o guitarrista Jasper Strömblad apostou em um novo estilo musical e em 1990 formou, juntamente com Johan Larsson e Glenn Ljungström o grupo sueco de death metal, In Flames.
Empolgados com o novo projeto, o grupo resolveu tentar a sorte e mandou uma fita demo para a gravadora Wrong Again Records, que imediatamente os contratou. O primeiro disco do In Flames chamou “Lunar Strain” e foi composto na mesma rapidez em que a banda foi contratada.
Em busca da formação ideal, o In Flames já teve entre os seus componentes, integrantes de outros grupos como Henke Forss, do Dawn, Anders Iwers, Tiamat, Mikael Stanne e Anders Jivarp, ambos do Dark Tranquillity e Daniel Erlandsson do Eucharist e Arch Enemy. O sucesso aconteceu depois do lançamento do mini-cd, "Subterranean", quando o In Flames assinou com a importante gravadora alemã, Nuclear Blast e definiu sua formação pelos próximos anos: no vocal, Anders Fidén e na bateria, Björn Gelotte.
A turnê do novo álbum, "The Jester Race" foi um sucesso e fez o nome In Flames ficar conhecido por toda Europa e Japão. A boa dinâmica da nova formação durou até a conclusão da gravação do próximo trabalho, "Whoracle”, quando Johan Larsson e Glenn Ljungström, que estavam desde o início da banda, decidem abandonar o In Flames.
Para dar início a nova turnê entraram na banda o baixista, Peter Iwers e o guitarrista, Niklas Engelin, que depois de uma bem sucedida turnê, também deixou a banda.
O In Flame sofreu nova reformulação: Björn voltou para a guitarra, Daniel Svensson assumiu a bateria. A banda foi para estúdio e gravou o aclamado “Colony”, fazendo shows nos Estados Unidos e recebendo o aval da crítica. Assim que terminou a turnê, o In Flames voltou aos estúdios onde permaneceu por três meses gravando "Clayman", lançado em 2000.
Só depois de lotar grandes casas e tocar em festivais ao lado de bandas como o Testament, Dream Theater e Slipknot, é que o In Flames deu uma pausa na completa na agenda de shows. Para comemorar o sucesso da turnê mundial, o grupo lançou, em 2001, o disco ao vivo “Tokyo Showdown”.
Só para não ficar em recesso total, o In Flames fez alguns shows em seu país natal, a Suécia, mas a verdadeira volta ao trabalho foi nas gravações de “Reroute To Remain”, em que a banda mudou de produtor e de sonoridade conseguindo, assim, alcançar um público maior.
A banda deu início a grandes apresentações, substituindo o Linkin Park no maior festival sueco, o Hultsfred e abrindo para o Metallica em Madri, enfrentando seu maior público até então: trinta mil pessoas.
Em maio de 2003, a banda alugou uma pequena casa na Dinamarca, longe de qualquer distração, e iniciou a gravação de seu mais recente álbum, “Soundtrack to your Escape”, lançado em 2004.
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